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Amarante

Amarante Caracterização Tudo indica que Amarante deve a sua origem aos povos primitivos que demandaram a serra da Aboboreira (habitada desde a Idade da Pedra), embora se desconheça com exactidão o nome dos seus fundadores. Dá-se como certo, porém, que a urbe ganhou importância e visibilidade com a chegada de S. Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde-Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém. Em tempos não muito longínquos, o concelho de Amarante pertenciam, administrativamente, à província do Minho, fazendo fronteira com os concelhos de Celorico de Basto (N), Gestação (E), Gouveia (S) e Santa Cruz de Riba Tâmega (O). Com as reformas administrativas liberais do séc. XIX desapareceram os municípios de Gouveia, Gestação e Santa Cruz de Ribatâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias. Desde então o concelho estende-se por uma área de 301,5 quilómetros quadrados, a que correspondem, hoje, 40 freguesias, 18 ao longo da margem direita do rio Tâmega e 22 da margem esquerda, ocupando uma posição de destaque na região do Douro-Tâmega. Tem uma população de 61 582 habitantes e uma densidade populacional de 197,8 habitantes por quilómetro quadrado. Rico em termos paisagísticos, para o que contribuem decisivamente as serras do Marão e Aboboreira e o rio Tâmega, o concelho de Amarante reúne também um conjunto notável de edifícios e monumentos. No Centro Histórico da cidade merecem referência a Ponte, o Convento e Igreja de S. Gonçalo, as Igrejas de S. Pedro e S. Domingos, a Casa da Cerca e o Solar dos Magalhães. Fora da urbe, o destaque vai para os Paços do Concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, o Mosteiro de Travanca e para o românico das igrejas de Mancelos, Jazente, Freixo de Baixo, Gatão ou Gondar. As festas grandes em Amarante, em honra de S. Gonçalo, acontecem no primeiro fim-de-semana de Junho. O feriado municipal tem lugar a 8 de Julho. No concelho, na área do artesanato, o destaque para o barro negro de Gondar, a cestaria, as rendas e os bordados, as mantas e as meias de lã. Amarante é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito do Porto, região Norte e subregião do Tâmega, com cerca de 11 261 habitantes, sendo assim a 81ª maior cidade do país, em termos demográficos. Brasões de Amarante Brasão Bandeira Amarante A Região era habitada pelos índios acoroás, até que, em 1699, chegaram em seu território os primeiros colonizadores, iniciando o povoamento do actual Município. O desbravamento foi difícil, em virtude da hostilidade dos nativos, ocorrendo conflitos sucessivos, solucionados, em 1751, quando os jesuítas aldearam os acoroás, na localidade denominada por São José. Com a expulsão dos jesuítas e incorporação de seus bens à Coroa, reiniciaram-se as lutas entre colonizadores e índios. Em 1771, O Governador Gonçalo Lourenço Botelho de Castro concedeu paz aos gentios e os localizou Em São Gonçalo, denominação dada em homenagem ao Governador. Em 1832, foi criada a Vila de São Gonçalo e, em 1861, foi transferida a Sede Municipal e a Paroquial para o Porto de São Gonçalo do Amarante. Progresso e desenvolvimento comercial, para o que muito contribuiu o rio Parnaíba, como veículo de comunicação, fez com que, em 1871, a Vila fosse elevada à categoria de Cidade, com o topônimo de Amarante. Gentílico: amarantino Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de São Gonçalo, pela previsão Régia de 07-09-1801, subordinado ao município de Jerumenha e Velença. Elevado à categoria de vila com a denominação de São Gonçalo, pelo decreto de 06-07-1832, desmembra dos municípios de Jerumenha e Valença. Sede na vila de São Gonçalo. Constituído do distrito sede. Instalado em 10-11-1832. Elevado à condição de cidade com a denominação de Amarante, pela Resolução provincial nº 734, de 04-08-1871. Pela lei provincial nº 751, de 26-08-1871, é criado o distrito de Regeneração e anexado ao município de Amarante. Pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875, desmembra do município de Amarante o distrito de Regeneração. Elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 35, de 26-06-1894, desmembra do município de Amarante o distrito Belém. Elevado à categoria de município. Sob a mesma é criado o distrito. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Pelo decreto estadual nº 1279, de 26-06-1931, o município de Amarante adquiriu os extintos o município de Belém e Regeneração. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 3 distritos: Amarante, Belém e Regeneração. Pelo decreto estadual nº 1478, de 04-09-1933, desmembra do município de Amarante o distrito de Belém, sendo seu território anexado ao município de São Pedro. Pelo decreto estadual nº 1519, de 15-02-1934, desmembra do município de Amarante o distrito de Regeneração. Elevado novamente à categoria de município. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005. Alteração toponímica municipal São Gonçalo para Amarante alterado, pela resolução provincial nº 734, de 04-08-1871. É sede de um município com 301,4 km² de área e 61 582 habitantes (2008), subdividido em 40 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Celorico de Basto, a nordeste por Mondim de Basto, a leste por Vila Real e por Santa Marta de Penaguião, a sul por Baião, Marco de Canaveses e Penafiel, a oeste por Lousada e a noroeste por Felgueiras. No contexto de políticas sub-regionais de desenvolvimento e de mobilidade, é membro da Comunidade Urbana (ComUrb) do Baixo Tâmega, constituída por 7 municípios, que no seu total contabilizam 198 058 habitantes em 2001, sendo Amarante também a sua capital. O comércio e o serviços centram-se principalmente na cidade de Amarante e em Vila Meã, que constituem os dois principais núcleos urbanos do concelho. O actual presidente da Câmara Municipal de Amarante é Armindo Abreu, do Partido Socialista. História Amarante teve provavelmente a sua origem nos povos primitivos que habitaram a serra da Aboboreira (habitada desde a Idade da Pedra), embora se desconheça exactamente o nome dos seus fundadores. Contudo, só começou a adquirir importância e visibilidade após a chegada de São Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde, Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém. A este santo se atribui a construção da velha ponte sobre o Rio Tâmega. Amarante torna-se alvo de peregrinações e a povoação foi crescendo. Já no Século XVI, D. João III ordena a construção do Mosteiro de São Gonçalo sobre a capela junto à ponte sobre o Rio Tâmega, onde segundo a tradição São Gonçalo terá vivido e foi sepultado. Em 1763, ocorre a derrocada da velha Ponte de São Gonçalo devido às cheias do Rio Tâmega. Nos anos seguintes foi reconstruída com o aspecto que ainda hoje apresenta. No início do Século XIX, Napoleão Bonaparte tenta invadir Portugal e sobre Amarante passaram também estas invasões francesas, sendo palco do heróico episódio da Defesa da Ponte de Amarante que valeu ao General Silveira o título de Conde de Amarante e a própria vila de Amarante teve a honra de ser agraciada com o colar da Ordem Militar da Torre e Espada que reflecte no seu brasão municipal. Após este episódio criam-se planos para a reconstrução da vila, pois os franceses tinham incendiado quase a totalidade das casas. As reformas liberais do séc. XIX reorganizaram administrativamente o território e em 1855 extinguiram-se os municípios de Gouveia, Gestaço e Santa Cruz de Ribatâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias e ainda algumas de Celorico de Basto. O apogeu cultural dá-se nos inícios do Século XX, graças a amarantinos como Teixeira de Pascoaes nas letras e Amadeo de Souza-Cardoso na pintura. Amarante adquiriu estatuto de cidade a 8 de Julho de 1985, sendo esta também a data do seu feriado municipa Geografia O concelho de Amarante é fortemente marcado pelo seu relevo. Além disso, é também maior concelho do Distrito do Porto, tendo cerca de 29000 hectares de superfície (299,25 km²). Atravessado pelo rio Tâmega, cerca de 80% da superfície do concelho encontra-se abaixo dos 600 metros de altitude. No entanto, tal situação não impede de nele estar inserida uma das mais altas serras do país, o Marão, que tem cumes que atingem os 1450 metros, e a serra da Aboboreira. Outros rios que passam ao longo do concelho são o Ovelha, o Olo e o Odres O solo é maioritariamente formado por granito, com predomínio da biotite. Há também algumas zonas de xisto dispersas pelo concelho. Organização administrativa [editar] Administração municipal O município de Amarante é administrado por uma Câmara Municipal composta pelo Presidente de Câmara e seis vereadores. Existe uma Assembleia Municipal que é o órgão legislativo do município, constituída por 41 deputados e pelos 40 Presidentes de cada uma das freguesias do concelho. Depois das eleições autárquicas de 2005, dois vereadores são do Partido Socialista (PS), dois do Partido Social Democrata (PSD) e outros dois do movimento independente AmarAmarante. O presidente da Câmara de Amarante é Armindo Abreu, pelo PS, que foi reconduzido pela terceira vez consecutiva para o cargo com cerca de 41% dos votos. A maioria das cadeiras da assembleia municipal e das juntas de freguesias são também dominadas pelo PS. Desde as primeiras eleições livres com o fim do período do Estado Novo, que houve duas fases distintas nas inclinações partidárias do município. A câmara foi governada pelo PSD entre 1976 e 1985. No entanto, desde 1989, o PS venceu todas as autárquicas, primeiro liderado Francisco Assis entre 1989 e 1995, e depois por Armindo Abreu, desde 1995. De realçar que em 1993 e em 1997, o PS garantiu as únicas maiorias absolutas em autárquicas neste concelho, com 58,8% e 58,48%, respectivamente. Freguesias Mapa do concelho de Amarante. • Aboadela • Aboim • Ansiães • Ataíde • Bustelo • Canadelo • Candemil • Carneiro • Carvalho de Rei • Cepelos (Amarante) • Chapa • Fregim • Freixo de Baixo • Freixo de Cima • Fridão • Gatão • Gondar • Jazente • Lomba • Louredo • Lufrei • Madalena (Amarante) • Mancelos • Oliveira • Olo • Padronelo • Real • Rebordelo • Salvador do Monte • Sanche • Santa Cristina de Figueiró • Santiago de Figueiró • São Gonçalo (Amarante) • São Simão de Gouveia • Telões • Travanca • Várzea • Vila Caiz • Vila Chã do Marão, anteriormente Vila Chão do Marão • Vila Garcia Economia As principais actividades económicas do concelho são a agricultura, presente em todas as freguesias, da qual se destaca a produção de vinhos verdes. Outros sectores importantes são a construção civil, a transformação de madeiras, o pequeno comércio e a indústria. A pecuária, a silvicultura, a hotelaria e a metalomecânica, juntamente com os serviços, completam o tecido económico das várias freguesias que compõem o concelho. O turismo é um sector com fortes potencialidades, dadas as características ambientais e patrimoniais do concelho. No passado, o sector secundário foi uma das principais marcas de progresso do concelho. No entanto, tal como em várias outras regiões do país, nos últimos anos assistiu-se ao encerramento de importantes fábricas de mobiliário e metalomecânica, que afectaram a economia local. O Concelho de Amarante encontra-se enraizado na Serra de Aboboreira, e é limitado pelos concelhos de Mondim de Basto e Vila Real, no distrito de Vila Real; pelos concelhos de Baião, Marco de Canaveses, Penafiel, Lousada e Felgueiras, no distrito do Porto e Celorico de Basto, no distrito de Braga. Amarante é um dos concelhos mais extensos do distrito do Porto, distando desta cidade aproximadamente 60 Km e estende-se por uma área total de 299.25 Km2 (dados do INE), a que correspondem 40 freguesias. O topónimo "Amarante" parece vir do baixo-latim "(Villa) Amaranthi", que se traduz em "a quinta de Amaranto", sendo possivelmente uma referência ao seu primitivo senhor. Segundo a tradição, o topónimo terá sido atribuído aquando da fundação da cidade pelos turdetanos, povo da antiga Turdetânia, referindo-se ao chefe romano Amaranto que se diz estar sepultado em S. Marcos, em Braga. Uma outra explicação para este topónimo é que este seria de origem topográfica, sendo um derivado de "ad Maranus", ou seja "junto ao Marão". Tudo indica que a povoação de Amarante deve a sua origem aos povos primitivos que demandaram a Serra da Aboboreira, habitada desde a Idade da Pedra. Na sua vasta área, a arqueologia detectou uma intensa rede de povoados aí implantados desde a Idade do Bronze, bem como uma série de vestígios que atestam a sua antiguidade. Também a toponímia confirma a sua ancianidade, em nomes como: "Castros", "Crastos", "Castelos", "Citâneas" e "Cividades". Muitos dos povoados do concelho parecem não ter tido continuidade na sua ocupação, sendo os motivos para o abandono bastante complexos, prendendo-se naturalmente com as potencialidades que os sítios ofereciam ou não, bem como com o grau de organização e exigência atingidos pelas comunidades. Dá-se como certo, porém, que Amarante ganhou importância com a chegada de S. Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde-Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém. Gonçalo era um frade dominicano nascido na segunda metade do século XII e que ficaria intimamente ligado à cidade de Amarante, quer pela sua acção evangelizadora, quer ainda pela sua actividade como construtor da antiga ponte medieval que atravessava o Rio Tâmega nesta localidade nortenha. Julga-se que algum caminho de Santiago, vindo do Sul, passaria próximo de Amarante, e os peregrinos, conhecendo a fama do santo pregador, não resistiam a fazer um pequeno desvio para o ver e ouvir em pessoa, acabando alguns deles por se fixar por ali definitivamente. Entretanto, por toda a região, numerosos mosteiros foram surgindo e funcionando como centros difusores de cultura e incentivadores de povoamento. A época das Invasões Francesas e a sua incidência nesta região são o grande ponto de encontro de Amarante com a História, no sentido em que esta região viveu de perto este acontecimento. Soult, inquieto com a chegada de tropas portuguesas e inglesas, enviou uma coluna do seu exército para o vale do Tâmega, para preparar uma eventual retirada. Após várias tentativas frustradas de atravessar o rio, a coluna, liderada por Loison e Delaborde, instalou-se em Amarante, mas não sem antes haver saqueado as povoações de Vila Meã, Manhufe e a própria vila de Amarante. Também durante as lutas liberais, Amarante foi palco de algumas contendas entre liberais e absolutistas. Com o triunfo dos liberais, Amarante é de novo colocada no centro das atenções pelo seu espírito independente e liberalizador. Administrativamente, em tempos não muito longínquos, o concelho de Amarante pertencia à Província do Minho, fazendo fronteira com os Concelhos de Celorico de Basto, a Norte; Gestaçô, a Este; Gouveia, a Sul e Santa Cruz de Riba Tâmega, a Oeste. Com as reformas administrativas liberais do século XIX desapareceram os Municípios de Gouveia, Gestaçô e Santa Cruz de Riba Tâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias. Florestal Parque Florestal de Amarante Natureza | Espaços Verdes O parque florestal começou a ser plantado em 1916, por iniciativa de António do Lago Cerqueira (ex-presidente da câmara) e, actualmente, ocupa mais de cinco hectares, sendo considerado um dos ex-líbris de Amarante. Com vegetação abundante e diversificada, alberga no seu interior importantes espécies vegetais, destacando-se o Gingko. Rua das Carvalhinhas Amarante 4600-206 AMARANTE Distrito: Porto Concelho: Amarante Freguesia: Cepelos Comunicação social No concelho existem vários jornais e rádios a trabalhar activamente. Entre as muitas edições semanais ou mensais concelhias, destacam-se o «Jornal de Amarante», o «Repórter do Marão», e o «Notícias de Figueiró». A nível de rádio, existem duas: a «Rádio Clube de Amarante» e a «Emissora Regional de Amarante». Ambas emitem em FM~ Demografia População do concelho de Amarante (1801 – 2008) 1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2008 1 416 15 918 32 931 37 796 47 823 54 159 56 092 59 638 61 582 A população tem realizado um significativo crescimento nos dois últimos séculos, passando de 1 416 habitantes em 1801 para 61 582 em 2008. No entanto, nas últimas décadas, a taxa de crescimento tem decrescido. Entre 1960 e 2004, verificou-se um aumento de somente 27,6%. Tal justifica-se principalmente pelo elevado surto de emigração verificado nas décadas de 60 e 70, das freguesias periféricas dos centros urbanos de Amarante e Vila Meã, para países europeus como a Alemanha, França ou Suíça. Monumentos e locais a visitar Vista de Amarante a partir da Ponte de S. Gonçalo. Amarante(Aguarela de Duarte Pimentel). • Ponte de S. Gonçalo • Igreja e Convento de São Gonçalo • Solar dos Magalhães • Casa de Pascoaes • Casa da Calçada • Igreja de São Pedro • Mosteiro de Travanca • Mosreiro de Travanca • Mosteiro de Telões • Igreja de Gatão • Florestal Figuras ilustres Ver lista completa: Amarantinos • Monsenhor Manuel Clemente Teixeira(director do colégio de S Gonçalo) brilhante pedagogo [ • Teixeira de Pascoaes (escritor e poeta) • Amadeo de Souza-Cardoso (pintor) • Agustina Bessa-Luís (escritora) • António Carneiro (pintor) • António Cândido (orador e político) • António Pinto (maratonista olímpico) • Marinho Pinto (advogado) • Nuno Gomes (futebolista) • Ricardo Carvalho (futebolista) • Joaquim Massena (arquitecto) • Acácio Lino (pintor) • Poeta de Rua (musico) • Marta Pinha (escritora) • História de Amarante • Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. • Ir para: navegação, pesquisa • • • Vista de Amarante a partir da Ponte de S. Gonçalo. • Amarante teve provavelmente a sua origem nos povos primitivos que habitaram a serra da Aboboreira (habitada desde a Idade da Pedra), embora se desconheça exactamente o nome dos seus fundadores. Contudo, só começou a adquirir importância e visibilidade após a chegada de São Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde, Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém. A este santo se atribui a construção da velha ponte sobre o Rio Tâmega. • Amarante torna-se alvo de peregrinações e a povoação foi crescendo. Já no Século XVI, D. João III ordena a construção do Mosteiro de São Gonçalo sobre a capela junto à ponte sobre o Rio Tâmega, onde segundo a tradição São Gonçalo terá vivido e foi sepultado. • Em 1763, ocorre a derrocada da velha Ponte de São Gonçalo devido às cheias do Rio Tâmega. Nos anos seguintes foi reconstruída com o aspecto que ainda hoje apresenta. • No início do Século XIX, Napoleão Bonaparte tenta invadir Portugal e sobre Amarante passaram também estas invasões francesas, sendo palco do heróico episódio da Defesa da Ponte de Amarante que valeu ao General Silveira o título de Conde de Amarante e a própria vila de Amarante teve a honra de ser agraciada com o colar da Ordem Militar da Torre e Espada que reflecte no seu brasão municipal. Após este episódio criam-se planos para a reconstrução da vila, pois os franceses tinham incendiado quase a totalidade das casas. • As reformas liberais do século XIX reorganizaram administrativamente o território e em 1855 extinguiram-se os municípios de Gouveia, Gestaço e Santa Cruz de Ribatâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias e ainda algumas de Celorico de Basto. • O apogeu cultural dá-se nos inícios do Século XX, graças a amarantinos como Teixeira de Pascoaes nas letras e Amadeo de Souza-Cardoso na pintura. • Amarante adquiriu estatuto • • • As terras portuguesas entre Douro e Minho tiveram um papel decisivo em realizar o seu próprio românico que vinha de Compostela por meio de Tui, diocese que teve domínios no Alto Minho e proporcionou esse estilo compostelano para convertê-lo em algo próprio e autóctone e muitas vezes independente dos culturismos artísticos santiagueses. Mas dentro da grande área geográfica Minho-Douro, encontramos pequenas áreas delimitadas por montes e rios como são o Marão e o Tâmega em terras de Amarante. Aqui encontramos linhas novas, de um românico diferenciado das formas originárias, produto do meio e dos construtores locais. Cumpre sublinhar que Amarante não era uma povoação desconexada ou marginalizada para ser recetora do próprio formato compostelano, antes pelo contrário. Por ela passavam as grandes vias romanas que partiam de Lugo e Astorga para o Porto e Coimbra, passando por Braga e Guimarães. Em Amarante podemos localizar duas áreas do românico muito bem definidas em cada uma das margens do Tâmega. A da direita encontrámo-la arqueologicamente mais rica: Travanca, Mancelos, Real, Telões, Freixo de Baixo e Gatão, onde encontramos um românico de linhas universais com certos matizes, produtos do próprio meio. Essa pequena carga de formas rurais da época enriquece o conteúdo conjuntural destas igrejas. Na margem esquerda do Tâmega encontramos um românico com certa pobreza e rasgos simplistas como é o caso de Lufrei, estruturado num formato que nos diz estar reduzido a pobres recursos, tanto económicos como materiais. Inclusive nos confunde com planificações espaciais pré-românicos ou de cenóbios de influência mozárabe, como no caso de Gondar. São da Idade Média as construções mais significativas edificadas em zonas rurais: as igrejas românicas de Gondar, Lufrei, Freixo de Baixo, do Mosteiro de Travanca, de Jazente, de Gatão..., constituindo o que de melhor aquele estilo arquitetónico legou à Península Ibérica. Se algum estilo arquitetónico domina na região de Amarante, esse é certamente o Românico. Na verdade, existe uma rede importante de monumentos românicos espalhados pela região, atestando a importância desta e a passagem por ela dos célebres caminhos de Santiago. Era em lugares desertos ou em encruzilhadas na periferia de zonas habitadas que se erguiam, servindo de lugares de reunião, acolhimento e deseja. Alguns tiveram uma vida efémera, não resistindo à passagem dos anos. Outros porém resistiram, fixando comunidades regulares de ordens monásticas. O Românico é um estilo muito "marcado", que reflete o meio onde se edifica e a arte dos operários que lhe dão corpo. Em região granítica como esta, abunda a matéria-prima para este estilo robusto e sóbrio. Pela qualidade e quantidade de monumentos, vale a pena fazer o itinerário do Românico e admirar pórticos, arcos, tímpanos e capitéis com a sua ornamentação «pedagógica»: como o homem medieval não sabia geralmente ler, «lia» naquelas ornamentações passos edificantes, cenas bíblicas, etc, «explicadas» através de uma simbologia baseada no mundo rural envolvente. Podem distinguir-se, na região de Amarante dois núcleos de Românico bem diferenciados, um em cada margem do rio. Na margem direita, temos construções mais exuberantes, de que são bons exemplos o mosteiro de Travanca, a igreja de Mancelos, a igreja de Real, a igreja de Telões, o mosteiro de Freixo de Baixo e a igreja de Gatão. Na margem esquerda, com menos recursos económicos e de matéria-prima, os monumentos são mais modestos merecendo ainda assim visita a igreja de Jazente, a igreja de Lufrei e o mosteiro de Gondar. Note-se que os vestígios da Idade Média não se esgotam nas igrejas e mosteiros. Existem bons exemplares de arquitetura civil, sepulturas e imaginária. Note-se finalmente que os concelhos vizinhos de Amarante, ribeirinhos do Tâmega e do Sousa, são também muito ricos em Românico, constituindo na sua globalidade um conjunto de enorme importância para o estudo desse estilo em Portugal. Se algum estilo arquitetónico domina na região de Amarante, esse é certamente o Românico. Na verdade, existe uma rede importante de monumentos românicos espalhados pela região, atestando a importância desta e a passagem por ela dos célebres caminhos de Santiago. Era em lugares desertos ou em encruzilhadas na periferia de zonas habitadas que se erguiam, servindo de lugares de reunião, acolhimento e deseja. Alguns tiveram uma vida efémera, não resistindo à passagem dos anos. Outros porém resistiram, fixando comunidades regulares de ordens monásticas. • • • Turismo • • Amarante tem o seu destino ligado ao rio Tâmega e às serras do Marão e da Aboboreira. O Tâmega foi muitas vezes um rio impetuoso, que extravasou das margens e alagou ruas da cidade: ainda hoje há lápides que recordam esses arrojos. Situado como está numa região madeireira, serviu muitas vezes para transporte rápido e barato de troncos de árvores que as serrações a jusante trabalhavam. Hoje seduz-nos mais pelo bucolismo das suas margens bordejadas a salgueiros e amieiros, de uma ou outra lavadeira, dos seus acidentes – golas, penedos, canais, ínsuas, areais – que mantêm nos seus nomes a referência às actividades humanas a que deram azo. • As serras, dão o enquadramento telúrico. A observação da flora é outro dos seus encantos. E a fruição dos tons das flores silvestres: os amarelos, de mimosas, giestas, tojos e carquejas, ou as mil tonalidades entre o rosa e o roxo das urzes. • As referências históricas de Amarante devem procurar-se nos períodos Megalítico e Paleolítico, datando dessas épocas os mais antigos monumentos do concelho. São da Idade Média, porém, as construções mais significativas edificadas em zonas rurais: as igrejas românicas de Gondar, Lufrei, Freixo de Baixo, do Mosteiro de Travanca, de Jazente, de Gatão…, constituindo o que de melhor aquele estilo arquitectónico legou à Península Ibérica. • Na cidade pode dizer-se que o edifício que sobressai é o Mosteiro de S. Gonçalo, cuja Igreja é visita indispensável para qualquer peregrino ou turista. Mas, a verdade é que o Centro Histórico reúne um conjunto notável de edifícios e monumentos, de que se destacam as Igrejas de S. Pedro e S. Domingos, o Solar dos Magalhães e a Casa da Cerca. • Prepare um roteiro e conheça todo o Património do concelho, a sua História, as suas Festas Populares e prove a saborosa Gastronomia da região. • Pode também consultar locais Onde Comer e Onde Dormir, para que possa comodamente marcar e preparar a sua visita a esta bela cidade portuguesa. • • Posto de Turismo | Alameda Teixeira de Pascoaes | Amarante Telefone: 255 420 246 • Um destino óbvio Quem viaja em busca de valores culturais ou de atividades de ar livre e de comunhão com a natureza, como o golfe, a caça, a pesca, ou desportos-aventura como a escalada ou o raft, mais tarde ou mais cedo acaba por fazer de Amarante um destino óbvio. E por construir a sua leitura pessoal da cidade: o religioso, o aristocrático, o peso da serra e do rio... • Lida de uma maneira ou outra, Amarante é uma verdadeira encruzilhada: a sua história, os seus monumentos, as suas tradições. E também uma placa giratória a proporcionar a descoberta das Terras de Basto, de Trás-os-Montes, do Douro, e, um pouco mais ao longe, mas facilitada pelas novas estradas, da própria cidade do Porto. • Descobrir Amarante, a cidade e o concelho, é uma aventura que apetece viver. Se é a natureza que chama, o destino é o rio Tâmega ou são as serras da Abobobeira e do Marão, oferecendo ambas paisagens de sonho e aldeias de gente afável, acolhedora, ricas de tradições e com uma arquitetura marcada de granito e xisto. Travanca do Monte ou Carvalho de Rei, na Aboboreira; Murgido ou Covelo do Monte, no Marão. Mesmo ao lado, é o Parque Natural do Alvão que convida. • • Património • Se o apelo é do espírito, então o percurso é feito na cidade, rica de património histórico e cultural. Obrigatórias são as visitas ao mosteiro e igrejas de S. Gonçalo, S. Pedro e S. Domingos, aos museus Amadeo de Souza-Cardoso e de Arte Sacra. E a descoberta dos nomes grandes do concelho, como Amadeo de Souza-Cardoso, um dos maiores expoentes da pintura moderna, ou Teixeira de Pascoaes, que emprestou o seu génio à literatura. Depois, é também imperativo ver o Românico espalhado pelo município e admirar pórticos, arcos, tímpanos e capitéis com toda a sua ornamentação. Podem distinguir-se, em Amarante, dois núcleos de Românico bem diferenciados, um em cada margem do rio. Na margem direita, existem construções mais exuberantes, de que são bons exemplos os mosteiros de Travanca e Freixo de Baixo, as igrejas de Mancelos, Real, Telões e Gatão. Na margem esquerda, com menores recursos económicos e de matéria-prima, os monumentos são mais modestos, merecendo, ainda assim, visita as igrejas de Jazente e Lufrei e o mosteiro de Gondar. • • Festas e Romarias • As festas e as romarias mantêm, em Amarante, o melhor da tradição popular e encerram muitas das referências identitárias das gentes do concelho. A título de exemplo, referem-se as que se realizam em honra de S. Gonçalo, no primeiro fim de semana de junho; da Senhora de Moreira, em Ansiães, a 1000 metros de altitude, na primeira quinzena de Agosto; da Senhora do Vau, em Gatão, a 15 do mesmo mês; da Senhora do Leite, em S. Gens, Freixo de Cima, no primeiro fim de semana de Setembro. Em matéria de gastronomia, em Amarante há que estar atento às carnes, sobretudo à vitela e ao cabrito, mas também ao bacalhau que aqui ganhou nome feito à Zé da Calçada ou à Custódia. E ao vinho verde, que, no concelho, encontra condições únicas de maturação. A doçaria, sobretudo a conventual, com origem no Convento de Santa Clara, é também uma das referências de Amarante. A oferta é variada: papos d'anjo, foguetes, brisas do Tâmega, lérias... Por tudo isto, Amarante é, cada vez mais, um destino óbvio. • • Turismo Solar de Magalhães Edificado possivelmente na segunda metade do século XVI, o Solar dos Magalhães, implantado no centro da malha urbana de Amarante, tornou-se no século XIX um símbolo da resistência dos amarantinos face à invasão napoleónica. Queimado pelas tropas francesas em 1809, o solar mantém da estrutura original apenas as paredes exteriores. De planta poligonal, divide-se por dois pisos, destacando-se a composição da fachada principal. No piso térreo do frontispício foi aberta uma imponente loggia com seis arcos assentes sobre robustas pilastras, muito ao gosto da tratadística italiana quinhentista. Sobre esta, no andar nobre, foi edificada uma varanda, cuja arquitrave assenta sobre colunata jónica. As restantes fachadas são rasgadas por fenestrações, colocadas a espaços regulares, que marcam a divisão do espaço. No registo inferior, foram abertas janelas de peito, no superior, janelas de Mosteiro de S.gonçalo Convento de São Gonçalo de Amarante Integrada no complexo monástico dominicano dos séculos XVI/XVII, integra a Igreja de São Gonçalo, implantada no centro histórico de Amarante, junto à ponte sobre o Rio Tâmega, de arquitectura maneirista, mandada erguer no reinado de D. João III (1540). A Igreja é em cruz latina, de transepto inscrito, com cruzeiro coberto por abóbada, e naves com capelas colaterais precedidas por galilé, tendo um claustro quadrado de dois pisos na ala norte. O pórtico apresenta uma decoração rica, tipo retábulo, e é aberto na fachada lateral virada a sul. Quanto ao retábulo-mor, tem características barrocas, de estilo joanino. A torre, de três andares, é rematada por arcos balaustrados e por pirâmides de recorte oriental. A Varanda dos Reis, aberta ao nível do último andar do pórtico, é de cinco arcos de volta perfeita, assentes em pilastras toscanas, junto das quais se inserem as estátuas dos quatro monarcas que patrocinaram a construção do edifício (D. João III, D. Sebastião, D. Henrique e Filipe I). Na cornija, por cima da galeria, sobressaem seis pirâmides, assentes em pedestais, e no paramento à esquerda do pórtico abre-se o janelão setecentista que ilumina o transepto. No interior, as seis capelas têm arcos de volta perfeita, assentes em pilastras de grosseiros capitéis jónicos. O tecto da nave é de abóbada rebocada, e de caixotões nas capelas. Destas, merece particular destaque a de Santa Rita Cássia, com retábulo de talha dourada. No transepto, destacam-se os altares de Santa Luzia, do Coração de Maria e do Santíssimo. Um assinalável arco triunfal ergue-se junto às estátuas de São Pedro e São Paulo, com ligação à capela-mor. O claustro, formado por dois pisos, é constituído por alas com cinco arcos plenos. A edificação do mosteiro dominicano foi lançada em 1543, tendo a obra ficado a cargo de frei Julião Romero. Quando Portugal perdeu a independência (1580), as obras, então sob a tutela de frei António dos Santos, decorriam em bom ritmo. No ano seguinte, teve início a construção da nova igreja. Em 1585, os dominicanos solicitaram a Filipe I de Portugal que lhes desse autorização para fazerem uma colecta em prol das obras. Cinco anos mais tarde, o monarca escreve ao arcebispo de Braga a inteirar-se do andamento da construção e da verba gasta. No início do século XVII, João Lopes Amorim celebra contrato (1606) para construir uma escada no claustro e um chafariz. Conclui-se depois a edificação do segundo claustro. Em 1641, Domingos de Freitas é contratado para a construção das abóbadas do transepto. No final do século XVII, conclui-se a torre sineira. Já em 1733, têm início obras na capela-mor, a cargo de mestre António Gomes, para que se incluísse uma nova tribuna no altar. No século XIX, parte do conjunto monumental passa a servir de cenário às sessões camarárias (1838). Outras parcelas do mosteiro são utilizadas como mercado, prisão, quartel, escola e liceu. Em 1852, o edifício é cedido à Câmara Municipal de Amarante, que ali se instala definitivamente em 1867.
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